Estudo tem que ser um hábito

Frase de Aristóteles: “Nós somos aquilo que fazemos repetidamente. Excelência, portanto, não é um ato, mas um hábito.”
Estudo, todos precisam ter este hábito.
Geralmente quando converso com alguém sobre minha vida estudantil, costumam dizer que gosto de estudar.
Mas a grande questão é, que enquanto alguns gostam de jogar futebol, de ir à praia, de ir a bares nos finais de semana, eu gosto de estudar. É só essa a diferença.
Se você está sempre jogando futebol, a tendência é que você seja um bom jogador de futebol (e aqui não quero me referir a fama ou sucesso, mas o ato em si, ainda que como “peladeiro”).
Se você está sempre envolto a livros e sempre matriculado em algum curso, a tendência é que você  seja um bom estudante.

Só que não podemos nos contentar com ser mais um, com alguém que estuda, alguém que joga futebol. Temos que batalhar para o, com o maiúsculo, estudante; o, com o maiúsculo, jogador de futebol.
Só que para ser o estudante ou o jogador de futebol, é preciso muito treino, é preciso repetir uma, duas, dez, cem, mil vezes se for necessário.
O estudo para concursos é parecido com isso. Não adianta ler um livro de direito constitucional uma única vez e achar que está pronto para qualquer prova da matéria. Se for preciso, leia duas, cinco, dez vezes.
Tenha uma metodologia de estudo, que nada mais é  do que uma repetição da atividade “estudar”. Não seja mais um concurseiro, seja o concurseiro. Comprometido com o aprendizado e, principalmente, comprometido com sua aprovação.
RESUMO DA ÓPERA - Adquira o hábito de estudar (mas estudo comprometido), e a aprovação certamente virá.

Ulisses Silva Maia é pai, professor, estudante, e “concurseiro”.

Fonte : Blog concuseiro solitário

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